Emergência Pediátrica do HRN atende casos graves de crianças da região Norte
25 de maio de 2022 - 11:26 #Ceará #emergência pediátrica #Hospital Regional Norte #saúde #Sobral
Assessoria de Comunicação do HRN
Texto e foto: Teresa Fernandes
Crianças e adolescentes com idade até 14 anos são atendidos e estabilizados no serviço e, dependendo do caso, são transferidas para outro setor ou serviço de saúde
Referência única para casos de urgência e emergência pediátrica, o Hospital Regional Norte (HRN), em Sobral, vinculado à Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) e administrado pelo Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), já atendeu cerca de 180 mil crianças e adolescentes desde o início do serviço, em 2013, até junho de 2021.
O perfil de atendimento é de crianças com quadros graves. “Somos a única Emergência Pediátrica aberta em toda a macrorregião Norte”, ressalta a médica pediatra Maria Stella Monteiro. Ela explica que crianças e adolescentes com idade até 13 anos, 11 meses e 29 dias são atendidos e estabilizadas no serviço e, dependendo do caso, encaminhadas para a Clínica, a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica ou o Centro Cirúrgico do HRN — ou para outro serviço de saúde.
Leitos
Além da Emergência Pediátrica, o equipamento também conta com 30 leitos de Enfermaria e dez de UTI para este perfil. Na área Neonatal, são 39 leitos de Enfermaria e dez de UTIs. Segundo Stella Monteiro, dentre as principais causas de atendimento no setor, estão as quedas e os traumatismos; de internamento, estão as questões respiratórias e as doenças sazonais, as conhecidas viroses. A equipe multiprofissional conta com médicos, enfermeiros, técnicos em Enfermagem, fisioterapeutas, nutricionistas e fonoaudiólogos.
Pela terceira vez, Kaique Campos Lima, 5, é internado no HRN. A mãe do menino, a dona de casa Rosilene Campos Policarpo, 35, moradora de Rafael Arruda, distrito de Sobral, elogia o atendimento na unidade. “Quero agradecer pela dedicação ao meu filho. Ele é uma criança que necessita de cuidados especiais e, em todas as vezes que ele precisou ser internado, sempre foi muito bem cuidado por toda a equipe”, garante. Kaique tem diagnóstico de hidrocefalia e de síndrome de West, doença rara que ocasiona crises convulsivas.