Hospital Regional Vale do Jaguaribe realiza primeira captação múltipla de órgãos neste domingo (7)
8 de janeiro de 2024 - 06:21 #doação de órgãos #Hospital Regional Vale do Jaguaribe #HRVJ
Assessoria de Comunicação do HRVJ
Texto e fotos: Joelton Barboza
A captação múltipla no HRVJ ocorreu dois dias após a unidade realizar, pela primeira vez, o procedimento para a retirada de um fígado, na última sexta-feira (5)
O Hospital Regional Vale do Jaguaribe (HRVJ), unidade da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), realizou, neste domingo (7), a primeira captação múltipla de órgãos da instituição, localizada em Limoeiro do Norte. Após o procedimento, um coração, dois rins e um fígado foram destinados para transplantes em Fortaleza.
A captação envolveu 14 profissionais do HRVJ
O helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer), da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS), transportou os órgãos até a capital cearense. A captação foi articulada pela Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT) do HRVJ e envolveu 14 profissionais, entre funcionários da unidade e da Central Estadual de Transplantes. Os médicos-cirurgiões Juan Mejia e Saul Landim, a enfermeira Socorro Gomes e a técnica de enfermagem Lady Daiane foram responsáveis pela captação do coração. Já o fígado e os rins foram captados pelos médicos-cirurgiões Ingrid Sousa e Airton Lopes e pela enfermeira Nayane Almeida.
O helicóptero da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) fez o transporte dos órgãos
A equipe do HRVJ contou com o suporte do médico anestesista André Mero, do cirurgião Vicente Bruno, dos enfermeiros Agnes Raquel da Silva, Samuel Oliveira e Andresa Rodrigues, dos técnicos de enfermagem Claudia dos Santos e Lidiane Saraiva e do coordenador do serviço social da unidade, Felipe Freitas.
Primeira captação
A captação múltipla no HRVJ ocorreu dois dias após a unidade realizar, pela primeira vez, o procedimento para a retirada de um fígado, na última sexta-feira (5). Em ambas as ocasiões, os órgãos foram captados a partir da autorização da família de pacientes que tiveram morte cerebral.