Setembro Amarelo: HGWA recebe atividades do Sesc para promover bem-estar de colaboradores
13 de setembro de 2021 - 13:30 #Ceará #Hospital Waldemar Alcântara #saúde #setembro amarelo
Assessoria de Comunicação do HGWA
Texto e fotos: Bruno Brandão
Arte gráfica: Iza Machado
Durante todo o mês, unidades da Rede Sesa alertam para a importância do debate sobre prevenção ao suicídio
O Hospital Geral Dr. Waldemar Alcântara (HGWA), unidade da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) administrada pelo Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH), recebeu uma ação alusiva ao Setembro Amarelo. A iniciativa, realizada na última sexta-feira (10), no Dia Mundial de Prevenção do Suicídio, foi uma parceria conjunta com apoio da Direção, do Serviço Especializado de Segurança e Medicina do Trabalho (Sesmt) e do setor de Psicologia do HGWA com o Serviço Social do Comércio do Ceará (Sesc-CE).
Na oportunidade, três serviços diferentes foram oferecidos aos colaboradores por meio do Núcleo Sesc Saúde. Durante todo o dia, profissionais da Psicologia ministraram uma exposição com a distribuição de cartas amarelas, com mensagens positivas, e de broche com o laço da mesma cor, símbolo da campanha que segue durante todo este mês.
Ainda na programação, profissionais da Fisioterapia e Estética do Sesc realizaram massagem e higienização facial nos colaboradores do hospital, além de blitz postural com dicas de ergonomia e de exercícios rápidos para os setores do HGWA.
Massagem e higienização facial foram realizados em colaboradores do HGWA para promover bem-estar
A ação teve grande adesão por parte dos profissionais. A ouvidora da unidade, Kedina Bessa, por exemplo, tirou um tempo para uma massagem. Segundo ela, foi um momento “bastante proveitoso”. “Sabemos da importância da campanha e do quanto esses momentos nos ajudam a refletir e aliviar um pouco do cansaço. Sem dúvida nos leva para a importância de cuidar da nossa mente e do nosso bem-estar”, reconhece.
Setembro amarelo
O Setembro Amarelo é uma campanha mundial de prevenção ao suicídio iniciada, no Brasil, em 2014 pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP).