Família leva flores à equipe do hospital onde o primeiro filho nasceu

10 de maio de 2019 - 15:30 # #

Assessoria de Comunicação do HRN - Teresa Fernandes

O pequeno Martim nasceu no Centro de Parto Normal (CPN) do Hospital Regional Norte, do Governo do Ceará, no dia 25 de abril e como nasceu prematuro de 34 semanas, precisou ser internado na unidade de cuidado intermediário convencional (UCINCo). Satisfeito com o atendimento dado no HRN ao filho e à esposa Leidiana de Medeiros, o professor Wagner Gomes deixou flores para a equipe e um agradecimento na Ouvidoria.

“Achei maravilhoso o atendimento. Sou um defensor do serviço público. Tem que existir e de boa
qualidade. Trouxe flores porque acho que tem um significado de gentileza, beleza. É uma forma de
agradecer o trabalho maravilhoso e materializar uma relação de afeto”, ressalta.

A mãe de Martim, a também professora Leidiana, teve pressão alta durante a gestação e, em virtude da gravidez de alto risco, foi encaminhada para que o bebê nascesse no HRN. Com 34 semanas de gestação, a bolsa de Leidiana rompeu ainda em casa, em Massapê, a cerca de 20 km de Sobral. A paciente foi então encaminhada para o HRN. Às 11h30 do dia 25, Martim nasceu no Centro de Parto Normal (CPN). “A assistência obstétrica dada durante o parto foi ótima. Foi muito bom participar desse momento”, ressalta Wagner.

 

 

Wagner conta que a ideia de dar flores partiu dele. “É uma forma de agradecer, embora os colaboradores do hospital não façam seu trabalho esperando um agradecimento”, explica. Para Leidiana, o atendimento do HRN surpreendeu pela qualidade. “Não conhecia ainda o Hospital Regional, mas tive as minhas expectativas atendidas”, garante.

Atendimento humanizado

O pai de Martim ressaltou o atendimento humanizado que recebeu no HRN. Wagner parabenizou o Governo do Ceará pela administração e pelos recursos investidos no atendimento e a gestão hospitalar pelo zelo no tratamento com os profissionais. “Martim nasceu aqui no Hospital Regional Norte, em Sobral. Foi uma experiência fantástica com o atendimento humanizado, pessoas maravilhosas, profissionais excelentes. Saímos carregando no coração uma experiência de fraternidade, amor e solidariedade experimentados aqui nesse hospital que nos acolheu com muito carinho e muito zelo”, diz o professor.

Muitas são as ações de humanização realizadas no Centro de Parto Normal do hospital. O serviço conta com uma equipe composta por médicos obstetras, enfermeiros e técnicos de enfermagem. O objetivo é cuidar da mulher não só na assistência, mas também aplicando métodos não farmacológicos de alívio da dor, como a movimentação com a bola suíça e o cavalinho.

“Quando parabenizamos a equipe, todos colocaram que a busca por essas boas práticas é uma constante no serviço. Mas foi muito importante a participação do pai. Quando o acompanhante participa e apoia a mulher durante esse processo de parturição, fica tudo mais tranquilo. Foi esse o diferencial desse casal que a equipe viu, gerou um feedback positivo e acabou os estimulando em participar e deixar que a mulher fosse protagonista desse momento junto com o esposo”, garante a enfermeira coordenadora da obstetrícia do HRN, Larissa Cunha.