Programa de Alergia à Proteína do Leite de Vaca

Como entrar no Programa?

Residentes em Fortaleza:

– Laudo médico ou formulário de entrada do programa devidamente preenchido, com atesto de diagnóstico de APLV (descrição dos sintomas, história clínica e solicitação de entrada no programa).

– O laudo médico pode ser do Clínico Geral, Pediatra ou Especialista, podendo ser da rede SUS, particular, ou plano de saúde.

– Procurar o Posto de Saúde mais próximo à sua residência levando o laudo médico e os documentos do responsável (identidade, CPF, comprovante de residência em nome do pai ou da mãe do lactente) e da criança (cartão SUS e certidão de nascimento)

– Solicitar cadastro, regulação e agendamento para o procedimento GASTROENTEROLOGIA – APLV e acompanhar o andamento da solicitação.

Importante: NÃO há obrigatoriedade de ser atendido pelo médico/a do posto de saúde, exceto nos casos em que não possui atendimento ou laudo com diagnóstico; NÃO há obrigatoriedade de levar ou realizar exames de sangue do/a lactente, laudo nutricional ou de assistente social.

Residentes no interior do Ceará:

– Ficha de referência do município onde reside devidamente preenchida, assinada e carimbada por profissional médico(a), com atesto de diagnóstico de APLV (descrição dos sintomas, história clínica e solicitação de entrada no Programa).

Atenção: Essa ficha de referência deverá ser fornecida pela Unidade Básica de Saúde (Posto de Saúde local), Hospital Municipal ou Secretaria de Saúde do Município.

– Procurar a Secretaria de Saúde do Município que irá inserir os dados do paciente na Central de Regulação, solicitando o atendimento para o procedimento GASTROENTEROLOGIA – APLV e acompanhar o andamento da solicitação.

Principais dúvidas

O que levar na primeira consulta?

No Centro de Saúde Meireles (CSM):

No dia da consulta agendada o/a paciente e seu/sua responsável deverão comparecer ao Centro de Saúde Meireles, ou no local e endereço indicado em seu boleto de marcação, com os seguintes documentos:

– Boleto de marcação da consulta emitido pela Unidade Básica de Saúde ou Secretaria Municipal de Saúde;

– Documentos do/a lactente: certidão de nascimento, cartão SUS, caderneta de vacinação;

– Documentos do/a responsável: identidade ou outro documento oficial com foto, CPF e comprovante de residência em nome do pai ou mãe do/a paciente (o comprovante de endereço pode ser um dos seguintes documentos: água, luz, internet, telefone, plano de saúde, cartão de crédito).

Observação: Caso more em casa de aluguel e não possua comprovante de endereço em seu nome, o/a responsável poderá levar o contrato de locação do imóvel (original e cópia). O/a responsável deverá passar na recepção do programa e/ou SAME (lugar de agendamento e confirmação de consultas) do Centro de Referência para abertura do prontuário.

Como ocorre o atendimento?

O/a lactente será encaminhado à enfermeira, médica e nutricionista (nessa ordem), mesmo que tenha sido atendido há pouco tempo por algum profissional da rede SUS, privada ou particular.

Quando necessário, os pais e/ou responsáveis serão orientados/a para que providenciem a atualização do calendário vacinal; ou orientado, mediante o caso, para vacinação no HIAS.

Atenção: Após os atendimentos, o/a responsável deverá retornar à recepção para agendar recebimento da fórmula e data dos retornos aos profissionais ou, ainda, marcação de TPO (diagnóstico ou tolerância), marcação de endoscopia, encaminhamento para algum ambulatório de especialidade do HIAS, caso prescrito pelo médico(a) do programa.

Os Centros de Referência do Programa de Alergia ao Leite de Vaca do Estado do Ceará são:

– Centro de Saúde Meireles (CSM/SESA)

– Núcleo de Atendimento Médico Integrado (NAMI/UNIFOR)

– Hospital Infantil Albert Sabin (HIAS/SESA)

Importante: Todo o atendimento clínico e distribuição de fórmulas realizado no Centro de Saúde Meireles está ocorrendo provisoriamente no seguinte endereço: Centro de Treinamento Professor Antônio de Albuquerque Sousa Filho, da Secretaria da Educação (Seduc), na Rua Adolfo Moreira de Carvalho, s/n, no bairro Edson Queiroz, em Fortaleza (próximo ao Fórum Clóvis Beviláqua).

No caso de falta à consulta, como proceder?

Paciente atendido pelo Centro de Saúde Meireles:

Em caso de falta à consulta médica e/ou nutricional, o responsável poderá contactar o programa por meio do telefone e e -mail e solicitar a data de retorno.

Consultas: (85) 98102 9560 / aplv@saude.ce.gov.br

Distribuição de Fórmulas: (85) 98208 9012 / aplvdistribuicao@saude.ce.gov.br

Atenção: No dia de comparecimento para o recebimento da fórmula (após devido reagendamento) deverá trazer o atestado médico ou declaração do motivo da falta (original) para liberação da fórmula.

Paciente atendido pelo NAMI:

Em caso de falta à consulta médica e/ou nutricional, o responsável deverá comparecer ao NAMI e solicitar a data de retorno no cartão de aprazamento.

Atenção: No dia de comparecimento para o recebimento da fórmula (após devido reagendamento) deverá trazer o atestado médico ou declaração do motivo da falta (original) para liberação da fórmula.

Paciente atendido pelo HIAS:

Em caso de falta à consulta médica e/ou nutricional, o responsável deverá comparecer ao hospital e solicitar a data de retorno no cartão de aprazamento.

Atenção: No dia de comparecimento para o recebimento da fórmula (após devido reagendamento) deverá trazer o atestado médico ou declaração do motivo da falta (original) para liberação da fórmula.

Qual o horário de atendimento do programa?

Centro de Saúde Meireles:

Segunda a sexta-feira*

Manhã: 7h às 12h

Atenção: A confirmação da consulta deve ser realizada até as 9h30.

Tarde: 13h às 17h

Atenção: A confirmação da consulta deve ser realizada até às 14h30.

*Às sextas-feiras o funcionamento ocorre até às 16h.

Qual o horário de distribuição das fórmulas?

Centro de Saúde Meireles:

Segunda a quinta-feira: 8h às 17h

Sexta-feira: 8h às 16h

Contatos

Consultas: (85) 98102 9560 / aplv@saude.ce.gov.br

Distribuição de Fórmulas: (85) 98208 9012 / aplvdistribuicao@saude.ce.gov.br

Importante: Os/as pacientes atendidos/as no NAMI/UNIFOR e no Hospital Infantil Albert Sabin devem seguir as regras de funcionamento das instituições.