Vai viajar no Carnaval? Proteja sua casa do Aedes aegypti

12 de fevereiro de 2020 - 10:06 # # #

Assessoria de Comunicação do HSJ
Repórter/foto:
Diana Vasconcelos
Arte gráfica:Francisco Oliveira

O Carnaval está chegando, mas o risco de ser picado pelo Aedes aegypti não pode ser esquecido nem mesmo durante o feriado. O servidor público Eustácio Maia Freire sabe disso e mantém uma rotina de cuidados para evitar as arboviroses.

Antes de viajar, ele costuma fazer um checklist em casa. Verifica recipientes no quintal que possam acumular água e cobre a caixa d’água com uma tela de proteção. “Eu tive dengue duas vezes e chikungunya em um período de apenas seis meses em 2018. Não quero mais correr o risco. Por isso, cuido de tudo”, afirma.

Quando teve dengue pela primeira vez, o agente administrativo sentiu dores no corpo e mal estar. Na segunda, a situação dele se agravou. “Fui trabalhar e desmaiei antes de começar o expediente. Fiquei internado no Hospital São José, onde trabalho, com quadro de dengue hemorrágica”, conta Freire, como é conhecido na unidade.

Felizmente, Freire se recuperou. A alegria, no entanto, não durou muito. Em apenas três meses, ele foi acometido pela chikungunya. “Eu tinha muita dor nas articulações, não conseguia andar e não tinha forças nos braços nem para levantar um garfo”, afirma. As sequelas da doença persistem e, ainda hoje, Eustácio reclama do desconforto.

Onde buscar atendimento

Quem apresenta sintomas de dengue, zika ou chikungunya deve procurar um posto de saúde ou uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) mais próxima. O atendimento rápido pode evitar o agravamento das doenças. Caso a equipe médica avalie ser necessária uma internação, as unidades também estão preparadas para encaminhar o paciente aos hospitais de referência. Entre eles, o Hospital São José, especializado no tratamento de doenças