Neste sábado, 19, é dia de vacinar as crianças contra o Sarampo

18 de outubro de 2019 - 12:19 # # #

Assessoria de Comunicação da Sesa
Repórter: Fátima Holanda
Arte gráfica: Jeorge Farias

Sábado, 19 de outubro, é dia o “D” de Vacinação Contra o Sarampo para crianças de 6 meses a menores de 5 anos, não vacinadas ou com esquema de vacinação incompleto. A Campanha Nacional de Vacinação segue até 25 de outubro. Para a Coordenadora de Imunizações do Ceará, Ana Rita Cardoso, é de extrema importância que os municípios façam adesão e que os pais procurem levar as crianças para se vacinarem neste dia.

Em Fortaleza, 113 postos de saúde estarão abertos para vacinar o público alvo. Caso more em outro município procure a Secretaria de Saúde para saber qual a unidade de saúde estará aberta para vacinar os pequenos. De acordo com o Ministério da Saúde, a priorização do grupo das crianças menores de cinco anos, na primeira etapa, deve-se à elevada incidência da doença nesta faixa etária, considerando os surtos registrados em 2019.

A vacina no SUS é segura e estará disponível em todos os postos de saúde dos 184 municípios. A meta desta campanha é vacinar, no mínimo, 95% das crianças ainda não vacinadas. Os pais têm todo o sábado, 19, para procurar uma unidade de saúde e colocar a vacina em dia das crianças.

Casos

Neste ano, até 5 de outubro, foram notificados 177 casos da doença no Ceará. Destes, 124 descartados, cinco casos importados confirmados e 48 em investigação.

Em 2019, até a semana e Epidemiológica, 39, dos 19 estados brasileiros encontram-se com surtos ativos de sarampo. São eles: São Paulo (5.228), Rio de Janeiro (28), Pernambuco (24), Santa Catarina (12), Paraná (39), Rio Grande do Sul(9), Distrito Federal(3), Goiás(4), Maranhão(4), Rio Grande do Norte(4), Espírito Santo (2), Bahia (1), Sergipe (1), Mato Grosso do Sul (2), Piauí (2), Minas Gerais (25), Ceará (5), Paraíba (8) e Pará, (3) totalizando 5.404 casos confirmados de sarampo no Brasil. Foram confirmados seis óbitos no país, sendo cinco no estado de São Paulo e um em Pernambuco.

Boletim epidemiológico