Saúde planeja nova rede e gestores são reconhecidos em oficina

6 de setembro de 2019 - 14:13 # # #

Assessoria de Comunicação da Sesa
Repórter/Fotos: Fátima Holanda

Nesta sexta-feira, 6 de setembro, ocorreu mais uma oficina do Planejamento Estratégico da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa) 2019 – 2023. A pauta foi sobre os desdobramentos de projetos e alinhamento geral para os gestores da Rede Sesa. O foco principal do planejamento são as pessoas que usam o Sistema Único de Saúde (SUS).

O secretário da Saúde do Ceará, Carlos Roberto Martins Rodrigues Sobrinho (Dr. Cabeto), comentou sobre o feedback que tem recebido sobre as oficinas. “Fiquei muito feliz quando algumas unidades começaram a olhar o melhoramento do desempenho. Quando você analisa processo, quando se preocupa com o resultado, mais do que isso, é quando se preocupa com o paciente”, destacou.

As oficinas de Planejamento Estratégico tiveram início em julho deste ano. A ação faz parte do Programa de Modernização da Gestão da Sesa. A proposta do programa visa contribuir para o bem-estar e a felicidade das pessoas. É baseado no resultado centrado no cidadão, humanização do atendimento, valorização das pessoas, transparência, conhecimento e inovação.“

“Estou vendo o sacrifício de todo mundo, uma mudança de ambiente nos locais e uma série de rupturas comportamentais que são importantes. A mensagem é de agradecimento e otimização. Nós podemos resgatar a credibilidade do nosso sistema de saúde, que é bom, que tem muitas inovações e eficiência”, ressaltou Dr. Cabeto.

Lei da Regionalização

Na última quinta-feira, 5, foi aprovada no Plenário da Assembleia Legislativa a lei sobre a regionalização. “A lei de regionalização foi um ganho muito grande para o Ceará. É o primeiro Estado do Brasil que institui uma lei para as macrorregiões de forma administrativa”, afirmou.

“Quero aqui agradecer a percepção do Conselho Estado de Saúde (Cesau), que teve um papel importante nessas discussões. Tanto o Conselho, o de Secretários Municipais de Saúde (Cosems) e os secretários municipais. A percepção de que era necessário aceitar o nosso planejamento interno”, concluiu.

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