109 municípios são preparados no controle da dengue, calazar e Chagas
20 de novembro de 2009 - 17:02
Desde 2005, quando foram registrados seis casos, não há no Ceará ocorrência de doença de Chagas, doença que ataca o coração e é transmitida pelo besouro conhecido como barbeiro. O número de casos de leishmaniose visceral (calazar), zoonose que ataca o fígado, o baço e a medula óssea, foi de 195 no ano passado, com 11 óbitos. Este ano, com 4.624 casos, o Ceará registra redução superior a 70% em relação ao total de casos em 2008, quando foram confirmados 44.508 casos. A preocupação é com a gravidade dos casos e o número de óbitos. São sete mortes confirmadas por dengue hemorrágica e 22 por dengue com complicação este ano, conforme boletim divulgado nesta sexta-feira, 20. Com o seminário de vigilância epidemiológica, a Secretaria da Saúde pretende ampliar a capacidade de controle das doenças transmitidas por vetores nos municípios cearenses.
PROGRAMAÇÃO
CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS
DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES
Dengue e Dengue hemorrágico (23/11 e 30/11)
8h às 8h30min – Abertura
8h30min às 10h30min – Aspectos clínicos e tratamento do dengue e dengue grave
Afonso Bezerra, médico infectologista do HSJ/Sesa
10h30min às 10h45min – Intervalo
10h45min às 12h – Aspectos laboratoriais do dengue
Fernanda Montenegro, farmacêutica do Lacen/Sesa
12h às 13h30min – Almoço
13h30min às 15h30min – Aspectos epidemiológicos e controle do dengue
Luciano Pamplona, biólogo do Nuvep/Sesa
15h30min às 16h- Coffee break
16h às 17h30min- Vigilância epidemiológica do dengue: princípios e prática
Kiliana Escóssia, enfermeira do Nuvep/Sesa
Doença de Chagas (24/11 e 01/12)
8h às 10h – Aspectos clínicos e tratamento
Dionne Rolim, médica infectologista do CIEVS/HSJ/Sesa
10h às 10h30min – Intervalo
10h30 às 11h30min – Rede de laboratórios regionais
Isabel Letícia, Lacen/Sesa
11h30min às 12h- Diagnóstico laboratorial/Triagem sorológica
Apresentação de vídeo
12h às 13h30min – Almoço
13h30min às 15h30min – Vigilância entomológica e controle
Cláudia Mendonça, bióloga do Nuvet/Sesa
15h30min às 16h- Coffee break
16h às 17h30min- Vigilância epidemiológica da DC: princípios e práticas
Kiliana Escóssia
Leishmaniose Visceral (25/11 e 02/12)
8h às 10h – Aspectos clínicos e tratamento
Afonso Bezerra
10h15min às 10h30min – Intervalo
10h30 às 12h – Aspectos epidemiológico e vigilância
Luciano Pamplona
12h às 13h30min – Almoço
13h30min às 15h30min – Vigilância de vetores, reservatórios e controle
Lindenberg Caranha, biólogo do Nuvet/Sesa
15h30min às 16h- Coffee break
16h às 17h30min- Estudo de casos
Suzana Holanda e Kiliana Escóssia – Nuvep/Sesa
Práticas de Sistemas de Informação sobre o agravo Dengue (26/11 e 03/12)
8h às 10h – Como trabalhar indicadores do dengue/SINAN
Clara Evangelista, enfermeira do Nuias/Sesa
10h15min às 10h30min- Intervalo
10h30min às 12h- Como trabalhar indicadores do dengue/SINAN
Clara Evangelista
12h às 13h30min- Almoço
13h30min às 15h30min- Como trabalhar indicadores do dengue/SINAN
Clara Evangelista
15h30min às 16h- Coffee break
16h às 17h- Como trabalhar indicadores do dengue/SINAN
Clara Evangelista
Práticas de Sistemas de Informação sobre Leishmaniose Visceral e Doença de Chagas (27/11 e 04/12)
8h às 10h – Como trabalhar indicadores da Leishmaniose Visceral/SINAN
Clara Evangelista
10h15min às 10h30min- Intervalo
10h30min às 12h- Como trabalhar indicadores da Leishmaniose Visceral/SINAN
Clara Evangelista
12h às 13h30min- Almoço
13h30min às 16h30min- Como trabalhar indicadores da Doença de Chagas
Clara Evangelista
16h30min às 17h- Avaliação e encerramento do curso (coffee break)